Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1424842

ABSTRACT

Introdução: O Ministério da Saúde recomenda o intervalo mínimo de dois anos entre as gestações. Intervalos fora do recomendado têm sido associados à mortalidade neonatal, trabalho de parto prematuro e baixo peso ao nascer, além de dificultar a amamentação nos primeiros 12 meses de vida. O objetivo do estudo foi identificar os fatores relacionados ao intervalo intergestacional que influenciam na gestação, no neonato e no processo do aleitamento materno. Métodos: Estudo observacional transversal realizado no Hospital Nossa Senhora da Conceição em Tubarão/SC, no período de maio a junho de 2019. Resultados: O estudo foi composto por 206 puérperas multíparas e seus respectivos recém-nascidos vivos. O intervalo inferior a dois anos esteve presente em 24,3% das puérperas. A mediana do intervalo intergestacional foi de 50 meses. Apenas 28,6% receberam orientação médica sobre anticoncepção. Do total, 49,5% das participantes deixaram de amamentar exclusivamente antes dos seis meses na gestação anterior, e apenas 33,2% amamentaram até dois anos ou mais. Houve associação entre idade materna e intervalo intergestacional (p<0,001). Trabalho de parto prematuro apresentou associação com intervalo acima do recomendado (p=0,039). Intervalos curtos apresentaram menor número de consultas pré-natais (p=0,020). Conclusão: Intervalos curtos foram associados à menor idade materna, e longos, à maior idade. Entretanto, não houve associação entre intervalo e tempo de aleitamento materno ou idade e tempo de aleitamento materno. Foram observadas altas taxas de desmame precoce, independentemente da idade materna e do intervalo intergestacional.


Introduction: The Ministry of Health recommends a minimum of two years between pregnancies. Shorter or longer intervals have been associated with neonatal mortality, preterm labor, and low birth weight, in addition breastfeeding difficulties in the first 12 months of life. The objective of this study was to identify factors related to interpregnancy interval that influenced the pregnancy, the newborn, and the breastfeeding process. Methods: This cross-sectional observational study was conducted at Hospital Nossa Senhora da Conceição in Tubarão, SC, Brazil between May and June 2019. Results: A total of 206 multiparous postpartum women and their newborns were included. An interpregnancy interval < 48 months occurred in 24.3% of the women. The median interval was 50 months. Only 28.6% received medical advice about contraception. A total of 49.5% of the mothers stopped breastfeeding < 6 months after the previous pregnancy and only 33.2% breastfed ≥ 48 months in the previous pregnancy. There was an association between maternal age and interpregnancy interval (p<0.001). Preterm labor was associated with intervals > 48 months (p=0.039). Intervals < 48 months involved fewer prenatal consultations (p=0.020). Conclusions: Shorter intervals were associated with lower maternal age, and longer intervals were associated with higher age. However, there was no association between interval length and breastfeeding duration or between age and breastfeeding duration. High rates of early weaning were observed regardless of maternal age and interpregnancy interval.


Subject(s)
Breast Feeding
2.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1424989

ABSTRACT

Introdução: Mais da metade dos indivíduos com mais de 65 anos de idade residentes na comunidade estão insatisfeitos com o seu padrão de sono. Além das perturbações na qualidade do sono, são frequentes também as alterações da cognição nos idosos, as quais podem acarretar em comprometimento da saúde física, quedas, perda da autonomia e da capacidade funcional, diminuindo a qualidade de vida. A qualidade do sono e a função cognitiva estão intimamente relacionadas. Indivíduos com cognição preservada podem estar em risco de comprometimento cognitivo se eles apresentarem dificuldades em manter o sono. Objetivo: Avaliar o padrão do sono e as funções cognitivas em indivíduos participantes de um projeto de extensão na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). Métodos: Foi realizado um estudo observacional transversal em que foram aplicados instrumentos validados para avaliar o sono e a cognição de 43 idosos. Resultados: Observou-se que 58,14% dos participantes apresentavam má qualidade do sono, 72,09% adormeciam em 30 minutos após deitarem e 55,81% dormiam mais de 7 horas por noite. Dos idosos entrevistados, 11,63% tiveram sonolência diurna excessiva, e 37,21% alteração no Mini Exame do Estado Mental. Foi encontrada associação entre alteração cognitiva com pior qualidade do sono (p=0,009) e com menor duração do sono (p=0,002). Conclusão: Evidenciou-se uma alta prevalência de qualidade do sono ruim, e uma associação desta com declínio cognitivo, sendo de suma importância que os profissionais da saúde se atentem ao sono dos idosos e em como melhorá-lo.


Introduction: More than half of all community-dwelling individuals aged 65 years or older are unsatisfied with their sleeping patterns. In addition to disturbances in sleep quality, cognitive alterations are also frequent among older people, which could lead to compromised physical health, falls, and loss of autonomy and functional capacity, decreasing quality of life. Sleep quality and cognitive function are intimately related. Individuals with preserved cognition may be at risk for cognitive impairment if they present difficulties in maintaining sleep. Objective: To evaluate the sleep patterns and cognitive function of individuals participating in an outreach program of Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Methods: This is a cross-sectional observational study that applied validated instruments to assess sleep and cognition in 43 older adults. Results: We observed that 58.14% of the participants presented a poor sleep quality, 72.09% fell asleep within the first 30 minutes after going to bed, and 55.81% slept more than 7 hours per night. Among the older adults interviewed in this study, 11.63% had excessive daytime sleepiness and 37.21% presented alterations according to the Mini Mental State Examination. We found an association of cognitive alterations with worse sleep quality (p=0.009) and lower sleep duration (p=0.002). Conclusion: We detected a high prevalence of poor sleep quality, as well as an association between poor sleep quality and cognitive decline; it is vital that health care professionals pay attention to older adults' sleep and how to improve it.


Subject(s)
Sleep
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...